Boa noite
Acabei de verificar que, o tema dos “25 aniversários” do Centro Lusitano de Zurique, 20 anos do Rancho Folclórico CLZ e a Miss Lusitano de Zürich, não foi publicado.
Porque V. Exa. Quiseram meter as fotos do Luís Beja!
Caso para dizer; Façam cultura sozinhos!
– Que interessa temas de Pedro Barroso, de “Turismo Suicida” tirado da Net, e caso “Saramago”, quando este espaço deve ser sobre cultura “Luso Portuguesa” em terras Helvéticas?!
Há mais de um ano, que comecei a publicar nesta revista, apenas agradeço quando fizeram publicar sobre o tema; O livro da criança.
Já escrevi em mais de meia dúzia de jornais semanais, quinzenais e mensais e, nunca, mesmo nunca tive tanto desentendimento, como tenho vindo a ter a esta parte com o CLZ.
– Li a tese “Traição” de Mendes Serafim, e aquilo que ele escreveu, sobre o assunto de o “Traidor”, por mais que explique ao traído, nunca volta a ter confiança nele!
Penso que, deve-se a este desentendimento o seguinte: O LZ tem um presidente e uma administração, tem uma directora de jornal e um jornalista que, por sua vez também põe o dedo nas decisões e todos mandam.
Como se não chegasse, não conheço estes dois últimos senhores, Sónia Abelha Delgado e Manuel Araújo, o primeiro está sempre ou quase sempre indisponível e o segundo está definitivamente em Portugal, não existe nenhum contacto pessoal para chegar a um bom senso…
Tenho trocado correspondências, com a então directora e com o jornalista paginador e executador do CLZ, pelo facto do meu mais desiludido desprazer.
A primeira reclamação surgiu apenas em Junho, no texto de “Homenagem ao Sargento Quelhas”, no qual “Podaram” o texto e colocaram uma foto à civil, onde no espaço dessa foto cabiam as três fotos que enviei. A meter uma só foto, deveriam colocar a “Foto da farda de Sargento”, na reclamação exclamei; “Uma foto vale mais que mil palavras”…
Na edição seguinte, Julho/Agosto; “O meu Pai é um Rei do universo” voltaram a “Podar” o texto!
Já não falando nos textos que não foram publicados, no qual fiz silêncio!
Desta vez enchi!
Exijo mais respeito!
– Serei eu o “Palhaço”?
A colectividade, quando publica os textos do autor, aceita todos e qualquer texto na íntegra e respectivas fotos ou não aceitam nada!
No caso da não publicação, terão que dar uma explicação para o caso, para podermos chegar a um bom senso!?
Caso V. Exa. Venham a considerar o tema em epígrafe; “25 aniversários do CLZ” deste mês, para publicação no mês de Dezembro, e com uma justificação para os leitores, prontifico-me a dar continuidade e a colaborar com a revista do Centro Lusitano de Zurique gratuitamente.
Excelentíssimo Senhor João Carlos Veloso Gonçalves, “poeta, crítico, escritor e jornalista das comunidades portuguesas na Suíça de Portugal e do Mundo”…
mas que também afirma ser “um literato ocasional, o homem, o inspirador, o escritor, o poeta, o jornalista, o crítico, o artista, o dramaturgo, o cómico, autor de livros”… e peras.
Senhor Gonçalves, ou Quelhas, esta resposta é a título pessoal e apenas a mim me vincula.
Ponderei não lhe responder, mas esta sua nova provocação no meu blog, obriga-me a deixar claros alguns pontos.
Queixa-se o Sr. de não lhe publicarmos os seus escritos e critica a orientação editorial da revista e põe em causa a sua imparcialidade.
Sobre isso, mesmo não estando eu mandatado para o fazer, devo recordar-lhe que lhe foi oferecida a possibilidade de utilizar mensalmente uma página na revista do CLZ e não oito!
Quanto à selecção do conteúdo informativo e orientação editorial, isso é apenas da competência da direcção, sendo todas as criticas construtivas tidas em consideração.
Este email que nos enviou várias vezes, intitulado “Palhaços”, a “cortar relações” com a revista do CLZ, foi certamente escrito frente ao espelho.
Uma vez mais pessoalmente, tenho-lhe a confessar que espero que cumpra essa sua ameaça.
E já agora, aproveito também e respondo-lhe à solicitação que me fez sobre o que eu penso e qual a minha opinião sobre os seus escritos.
Não lhe respondi na altura, porque a minha sinceridade poderia ferir susceptibilidades, mas hoje devo confessar que o seu narcisismo demonstrado e a necessidade de admiração das outras pessoas é confrangedora e doentia.
Não tive paciência para ler muito, mas, do o que li, permita-me a minha franca opinião, considero uma verdadeira diarreia cerebral e literária.
Mas não desanime, pois esse género, pode também ser considerado uma vertente da literatura de pleno direito. Há gostos para tudo… tenha fé.
Manuel Araújo
Excelentíssimo Senhor João Carlos Veloso Gonçalves, que se auto intitula de “poeta, crítico, escritor e jornalista das comunidades portuguesas na Suíça de Portugal e do Mundo”…e também muito grosseiro, digo eu.
Informo-o que a partir de agora, também aqui, não terá mais a possibilidade de se pavonear e auto-promover-se. Adeus!
Bom dia Senhor João “Quelhas”
Desculpe em dizer-lhe, mas também acho que o Senhor pensa ser melhor do que aquilo que realmente é. Pior que fazer um erro é não reconhece-lo. Aceitar criticas, também é uma forma de crescermos na vida. Pare, e faça um exame de consciência. As pessoas não são palhaços e são para respeitar. Em vez de se defender com frases como a que escreveu “Sei que falam e maldizem…” Porque não pensa e responde educadamente como uma pessoa civilizada. Nem todos nós nascemos com os mesmos dons. Uns têm jeito para a escrita outros por mais que gostem de escrever não têm.
P.S.: Normalmente não me meto nisto, mas acho que é demasiado triste o que escreveu.
Encalhei aqui por acaso e prometo voltar. Parabens.
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AMIGO POETA: VER RAÍZES DE CELORICO DA BEIRA DA POETISA POETÁ
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“Palhaços”
Relações cortadas
Quelhas
Boa noite
Acabei de verificar que, o tema dos “25 aniversários” do Centro Lusitano de Zurique, 20 anos do Rancho Folclórico CLZ e a Miss Lusitano de Zürich, não foi publicado.
Porque V. Exa. Quiseram meter as fotos do Luís Beja!
Caso para dizer; Façam cultura sozinhos!
– Que interessa temas de Pedro Barroso, de “Turismo Suicida” tirado da Net, e caso “Saramago”, quando este espaço deve ser sobre cultura “Luso Portuguesa” em terras Helvéticas?!
Há mais de um ano, que comecei a publicar nesta revista, apenas agradeço quando fizeram publicar sobre o tema; O livro da criança.
Já escrevi em mais de meia dúzia de jornais semanais, quinzenais e mensais e, nunca, mesmo nunca tive tanto desentendimento, como tenho vindo a ter a esta parte com o CLZ.
– Li a tese “Traição” de Mendes Serafim, e aquilo que ele escreveu, sobre o assunto de o “Traidor”, por mais que explique ao traído, nunca volta a ter confiança nele!
Penso que, deve-se a este desentendimento o seguinte: O LZ tem um presidente e uma administração, tem uma directora de jornal e um jornalista que, por sua vez também põe o dedo nas decisões e todos mandam.
Como se não chegasse, não conheço estes dois últimos senhores, Sónia Abelha Delgado e Manuel Araújo, o primeiro está sempre ou quase sempre indisponível e o segundo está definitivamente em Portugal, não existe nenhum contacto pessoal para chegar a um bom senso…
Tenho trocado correspondências, com a então directora e com o jornalista paginador e executador do CLZ, pelo facto do meu mais desiludido desprazer.
A primeira reclamação surgiu apenas em Junho, no texto de “Homenagem ao Sargento Quelhas”, no qual “Podaram” o texto e colocaram uma foto à civil, onde no espaço dessa foto cabiam as três fotos que enviei. A meter uma só foto, deveriam colocar a “Foto da farda de Sargento”, na reclamação exclamei; “Uma foto vale mais que mil palavras”…
Na edição seguinte, Julho/Agosto; “O meu Pai é um Rei do universo” voltaram a “Podar” o texto!
Já não falando nos textos que não foram publicados, no qual fiz silêncio!
Desta vez enchi!
Exijo mais respeito!
– Serei eu o “Palhaço”?
A colectividade, quando publica os textos do autor, aceita todos e qualquer texto na íntegra e respectivas fotos ou não aceitam nada!
No caso da não publicação, terão que dar uma explicação para o caso, para podermos chegar a um bom senso!?
Caso V. Exa. Venham a considerar o tema em epígrafe; “25 aniversários do CLZ” deste mês, para publicação no mês de Dezembro, e com uma justificação para os leitores, prontifico-me a dar continuidade e a colaborar com a revista do Centro Lusitano de Zurique gratuitamente.
Tenho dito
Um abraço amigo
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Excelentíssimo Senhor João Carlos Veloso Gonçalves, “poeta, crítico, escritor e jornalista das comunidades portuguesas na Suíça de Portugal e do Mundo”…
mas que também afirma ser “um literato ocasional, o homem, o inspirador, o escritor, o poeta, o jornalista, o crítico, o artista, o dramaturgo, o cómico, autor de livros”… e peras.
Senhor Gonçalves, ou Quelhas, esta resposta é a título pessoal e apenas a mim me vincula.
Ponderei não lhe responder, mas esta sua nova provocação no meu blog, obriga-me a deixar claros alguns pontos.
Queixa-se o Sr. de não lhe publicarmos os seus escritos e critica a orientação editorial da revista e põe em causa a sua imparcialidade.
Sobre isso, mesmo não estando eu mandatado para o fazer, devo recordar-lhe que lhe foi oferecida a possibilidade de utilizar mensalmente uma página na revista do CLZ e não oito!
Quanto à selecção do conteúdo informativo e orientação editorial, isso é apenas da competência da direcção, sendo todas as criticas construtivas tidas em consideração.
Este email que nos enviou várias vezes, intitulado “Palhaços”, a “cortar relações” com a revista do CLZ, foi certamente escrito frente ao espelho.
Uma vez mais pessoalmente, tenho-lhe a confessar que espero que cumpra essa sua ameaça.
E já agora, aproveito também e respondo-lhe à solicitação que me fez sobre o que eu penso e qual a minha opinião sobre os seus escritos.
Não lhe respondi na altura, porque a minha sinceridade poderia ferir susceptibilidades, mas hoje devo confessar que o seu narcisismo demonstrado e a necessidade de admiração das outras pessoas é confrangedora e doentia.
Não tive paciência para ler muito, mas, do o que li, permita-me a minha franca opinião, considero uma verdadeira diarreia cerebral e literária.
Mas não desanime, pois esse género, pode também ser considerado uma vertente da literatura de pleno direito. Há gostos para tudo… tenha fé.
Manuel Araújo
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eu estou-me a cagar para aquilo que pensam de mim, sei que falam e maldizem, mas, certamente não é por eu ser ignorante, senão, passaria despercebido…
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Excelentíssimo Senhor João Carlos Veloso Gonçalves, que se auto intitula de “poeta, crítico, escritor e jornalista das comunidades portuguesas na Suíça de Portugal e do Mundo”…e também muito grosseiro, digo eu.
Informo-o que a partir de agora, também aqui, não terá mais a possibilidade de se pavonear e auto-promover-se. Adeus!
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Bom dia Senhor João “Quelhas”
Desculpe em dizer-lhe, mas também acho que o Senhor pensa ser melhor do que aquilo que realmente é. Pior que fazer um erro é não reconhece-lo. Aceitar criticas, também é uma forma de crescermos na vida. Pare, e faça um exame de consciência. As pessoas não são palhaços e são para respeitar. Em vez de se defender com frases como a que escreveu “Sei que falam e maldizem…” Porque não pensa e responde educadamente como uma pessoa civilizada. Nem todos nós nascemos com os mesmos dons. Uns têm jeito para a escrita outros por mais que gostem de escrever não têm.
P.S.: Normalmente não me meto nisto, mas acho que é demasiado triste o que escreveu.
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O joão Gois é um nome bem conhecido nos meandros da emigração na bélgica e uma pessoa de reconhecidas qualidades pessoas como ele há poucas.
um abraço
rui
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Há pessoas que gostariam de rescrever a história, mas infelizmente isso não é possível.
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